cancel
Showing results for 
Search instead for 
Did you mean: 

Governanca SOA

Former Member
0 Kudos

Pessoal, alguem tem de ideia de como posso definir um modelo para governanca de servicos (gestao de mudancas e tal) ? Existe algum blueprint pra isso?

Acho que ja perceberam que sou novo em SOA, entao eu gostaria do apoio de voces.

abraco,

Leonardo Santana

Accepted Solutions (1)

Accepted Solutions (1)

Former Member
0 Kudos

Olá Leonardo,

Não existe uma "receita de bolo" porém o SOA Starter Kit tem boas informações sobre governança.

Você pode baixar ou visualizar o mesmo online: https://www.sdn.sap.com/irj/sdn/starterkitforsoa

Você vai ver que nem tudo se aplica a todas as empresas, ou seja governança é um processo e como todo bom processo, pode ser customizado de acordo com as necessidades. Essa é minha opinião a respeito, com certeza nosso amigos do forum poderão complementar as informações.

Eu gosto bastante das informações do site InfoQ, tem uma parte do site destinada a governança, vale a pena ler algumas informações. http://www.infoq.com/governance/

[]'s

Isaías Barroso

Belo Horizonte -MG

Former Member
0 Kudos

Isaias:

Obrigado pelas dicas! meu problema é justamente esse... existem várias opções e possíveis customizacoes de processo e nao sei qual seria a melhor escolha.

Meu cenario eh o seguinte:

Trabalho para um grupo onde os principais processos sao gerenciados por um setor. Agora outra empresa (do grupo) quer ter flexibilidade para tocar seus processos... tá meio que uma briguinha interna (normal de empresa grande) e nao sei o que sugerir nessa situacao.

Vou dar uma olhada no starterkit e ver se existe algum exemplo igual ao meu. Aceito sugestoes de livros, sites e ate um consultor.

abraco,

Leonardo

Former Member
0 Kudos

Leonardo,

Quando você diz processos você está falando em BPM? Processos executáveis (PI/XI, Web Services, etc)?

Essa liberdade que você diz seria para alterar a modelagem de negócios? Ou os serviços? Os dois?

Acredito que essas informações poderão esclarecer melhor a situação para que outras pessoas possam lhe dar dicas.

[]'s

Isaías Barroso

Belo Horizonte - MG

Former Member
0 Kudos

Isaias:

Obrigado pela ajuda! Também! mas esse nível técnico nem chega a ser o problema (apesar de afetar diretamente) ... seria uma governança o processo de negócio.

abraco,

Leonardo

Former Member
0 Kudos

Leonardo,

É bem assim como Isaías disse. Não há uma receita de bolo para governança, mas não posso deixar de concordar com você que a maioria dos modelos é pouco (ou nada) prescritivo. Avalie os artefatos/templates da fase de governança mencionados no SAP EAF.

Ano passado participei de um projeto que alterava o modelo de governança de alguns processos do cliente. Um cenário bem semelhante com o que você descreveu (se estiver trabalhando em BSB, é bem provável que seja a mesma empresa...

Eles seguiam um modelo de governança centralizada e tinha uma equipe específica para cuidar de assuntos dessa natureza (não somente aplicações SOA-based). Até que surgiu a necessidade de alterar esse modelo e dividir responsabilidades com outras equipes.

O modelo existente (centralizado) não funcionaria, então tínhamos essas opções: (1) governança federada, (2) parcialmente federada ou (3) hierárquica.

De cara alguns key-users descartaram o modelo hierárquico, por questões meramente burocráticas. O modelo federado nos pareceu pouco confiável, pois a nova equipe teria de assumir responsabilidades sem ter o know-how necessário. Por eliminação, ficamos com o parcialmente federado, mapeamos as atividades de que seriam mantidas de forma centralizadas e as que poderiam ser dividias.

(1) Os grupos federados atuam como replicas do modelo centralizado. É como se cada empresa tivesse sua própria equipe decidindo de forma centralizada, mas atentando para as regras corporativas.

(2) Uma variação do anterior, mas algumas atividades ainda são mantidas, por motivos diversos, centralizadas. No meu case, algumas rotinas de manutenção de ambiente ficaram centralizadas.

(3) Neste modelo existe uma hierarquia e cada nível tem liberdade pra decidir num conjunto pré-definido de situações.

Talvez isso te ajude. Foi uma descrição u201Cmeia-bocau201D de cada modelo, mas com certeza vc encontrará algo mias formal googlando.

[]s

Laércio Queiroz

http://laercioqueiroz.wordpress.com

Former Member
0 Kudos

Fala laercio, estou no Rio... hehe era uma empresa de telecom?

Entao cara, o que voce disse pode funcionar tambem no meu caso, mas preciso de algumas fontes (link/livro e tal) pra poder levar isso adiante aqui. entendeu?

Fora isso vou pesquisar sobre esses modelos que voce indicou.

abraco.

Leonardo

Former Member
0 Kudos

Leonardo,

Sim, era de telecom. 😜

Então, eu recomendaria a você uma consulta aos modelos de governança que te passei, mas da uma avaliada em outras utilizadas pelo no mercado. O SAP EAF tem um conjunto de templates/steps que podem te auxiliar também - abstraindo os mappings da SAP, se for o caso, é claro.

Nessa época eu não trabalhava especificamente com SAP, então acabei usando o pouco que sei de outras metodologias/fabricantes.

Depois dessa consulta você poderá abrir threads com questões mais específicas ao modelo escolhido, se houver necessidade.

[]s

Laércio Queiroz

http://laercioqueiroz.wordpress.com

Former Member
0 Kudos

Laercio:

Vou fazer essa pesquisa. Voce fez e/ou indicaria algum treinamento?

abraco,

Leonardo

Answers (4)

Answers (4)

henrique_pinto
Active Contributor
0 Kudos

Movendo para o fórum de tecnologia.

Former Member
0 Kudos

Olá, Isaias,

Estou pesquisando internamente o tema da Governança.

Um dos nossos Consultores vai dar uma visão SAP do tema.

Enquanto isso, achei este artigo no site CIO.com. Mais uma opinião externa.

Key Elements of an SOA Governance Strategy u2013 Ezra Kahimbaara, IDG News Service

_Link:

http://www.cio.com/article/487511/Key_Elements_of_an_SOA_Governance_Strategy

_

March 31, 2009

One of the success factors in introducing and operating a service-oriented architecture (SOA) is governance of the architecture's components, such as services and processes. Effective SOA governance can be implemented by deploying a registry/repository for the entire life cycle of the components.

Corporate governance regulates an organization within a framework of laws, values, standards, rules and guidelines to achieve long-term goalsu2014while maintaining basic conditions. IT governance seizes on an organizationu2019s strategies and objectives and implements them via IT solutions. SOA governance is a part of corporate governance that deals with regulating and monitoring the components of a service-oriented architecture.

Effective governance for service-oriented architectures defines rules for their operational and organizational structure, as well as technological rules, for the entire life cycle of such a landscape. The organizational aspects, for instance, include determining who "owns" the services. In addition, roles responsible for certain areas of the life cycle are established.

An IT architect, for example, is responsible for services within a department, where the architect decides whether to develop new services. It is essential to integrate this role into the development process as a way of ensuring that new services are realized only if the responsible architect has approved and a service goes into production only after it has been documented and tested completely.

The example of the IT architect demonstrates that governance must manage the SOA's technical complexity as well. In addition, it requires an infrastructure in the form of monitoring and implementation mechanisms for regulating and guiding development processes in the context of an SOA environment.

SOA governance is not a task that can be implemented as a functionality within a single software application. Its complex aspects are implemented via a powerful governance solution that is used across applications and projects as a central control tool.

The registry/repository is among the most important components of such a solution. A registry manages meta information, for example about services, processes, format descriptions, etc., and maps relationships and dependencies. The objects themselves are not managed or stored here. Thus, the registry enables categorization and organization of the services or other components. Users can publish new components in the catalogue and search for existing ones. The components can be categorized in several ways, so that services are assigned to a certain service domain, technical function, or process, so that the architecture is fully documented.

A registry is essential for accessing services in a distributed architecture of loosely linked services. The repository augments existing information with additional information, such as descriptive documents, specifications, SLAs, etc. In addition, a governance solution makes it possible to map the entire life cycle of a component and by using policies, it can monitor a component's transition from one phase of the life cycle to the next.

A governance solution should offer a combined registry and repository and be based on open standards.

Governance begins during the design phase for the services and processes, and its job is to ensure that certain predefined rules are applied during the definition and development of components. The policies could ensure, for example, that a service is technically correct and valid and meets the relevant standards before it is published.

This type of review workflow can be automatically activated via an existing policy if developers want to publish a new service, for example. "Smart policies" can determine which policies are assigned to a component type, so the correct rules for each type are applied automatically with new services. Not only does this save time, but it also guarantees complete governance.

At runtime, governance means defining and implementing policies that guide the use and implementation of the services. Rules of this type typically apply to quality criteria and requirements that a service or process must comply with at runtime, such as quality-of-service aspects, service-level agreements (SLAs), existence of security tokens, access monitoring, and performance monitoring.

If these criteria are set as policies, then a policy enforcement point (PEP) handles preparation and implementation during operation. An example of such a PEP in an SOA is a news transport system that operates as an intermediary layer between the service provider and the consumer. If a consumer wants to use a service, the PEP can check whether certain regulations and security standards are maintained or whether SLAs are available.

This communication can take over an enterprise service bus (ESB), which typically handles additional functions like data transformation, message queuing, and reliable messaging as well. One advantage of an intermediary separating consumers and providers lies in the fact that the existing implementation need not be customized.

SOA governance also addresses change management of components after their introduction. Corrections and add-ons are needed because the components must be adapted constantly to new business requirements as well as being taken out of operation one day. This part of governance depends primarily on change management practices.

Above all, in this phase of the life cycle of a service, it is important to know what effect the changes to a component have on other services, processes, and departments. Because all components in the system are linked with each other, this can be found out easily via a dependency analysis.

Ideally an organisation has only one central registry and repository. As the organisation grows, however, it often happens that various registries/repositories are in use, for example, for an individual ERP system or for an organisational unit that is acquired. This is not fundamentally bad, as long as a master registry/repository is defined and is guaranteed a consistent data inventory via a standards-based data exchange.

Copyright © 2008 IDG News Service. All rights reserved. IDG News Service is a trademark of International Data Group, Inc.

Former Member
0 Kudos

Olá Fernando,

Obrigado, será legal ter exposta a visão SAP sobre o assunto.

[]'s

Isaías Barroso

Belo Horizonte - MG

Former Member
0 Kudos
Former Member
0 Kudos

Olá Fernando,

Os links ajudam sim. Porém durante a thread podemos observar que há algo que ultrapassa os limites da tecnologia/fornecedor. Laércio mostrou uma abordagem prática a respeito de algumas possibilidades que poderiam ser aplicadas, você com uma visão tanto pessoal ou SAP tem algo a acrescentar?

Mais uma vez obrigado.

Ps.: Você pretende fazer um resumo do Evento SOA?

Isaías Barroso

Belo Horizonte - MG

Former Member
0 Kudos

A SAP tem cursos de SOA.

Vejam no Blog do SOAT2 a lista deles e o link para o site de Education. O curso SOA300 - Design Time Governance in Enterprise SOA parece tratar exatamente deste tema.....

link para o Blog: https://weblogs.sdn.sap.com/cs/user/view/cs_msg/44697